Manchester United e Arsenal se enfrentaram em momentos bem diferentes neste domingo, em Old Trafford. Os donos da casa, se conseguissem a vitória, iriam aos nove pontos e igualariam a pontuação do Manchester City, que massacrou o Tottenham também neste domingo. O Arsenal, classificado para a Liga dos Campeões na fase de playoffs, eliminando a Udinese, mas longe de convencer, ainda buscava sua primeira vitória na Premier League. O time tinha um ponto em dois jogos, e buscava a propalada reformulação do elenco, com um plantel abaixo dos anos anteriores.
O começo do jogo foi bastante morno. O Manchester United era o responsável pelas ações, tendo mais posso de bola e trocando passes na intermediária. O time tinha Ashley Young como principal válvula de escape na saída de bola. E foi com Young que o time de Ferguson criou a primeira chance. O jogador vindo do Aston Villa enfiou para Welbeck, que saiu na cara do gol e chutou pra fora. O Arsenal tentava construir seu jogo pela esquerda, com Arshavin e Traore, mas o time não conseguia manter a posse de bola por muito tempo.
O jogo seguia sem emoções, mas com o United tendo ampla vantagem na posse de bola. O Arsenal só apareceu aos 17 minutos, com um chute de Rosicky, que a zaga desviou para escanteio. Aos 21 o United começou a imprimir uma pressão mais agressiva, e o gol logo saiu. Após corte da zaga, Andersou recebeu na entrada da área e deu uma cavadinha sensacional, que passou por cima da zaga do Arsenal. Welbeck mandou de cabeça e abriu o placar. O gol inflamou o jogo, e o United quase marcou no minuto seguinte com Smalling, após lançamento de Rooney, mas o chute cruzado foi pra fora. Aos 26 minutos o árbitro Howard Webb assinalou pênalti inexistente de Evans em Walcott. Na cobrança de Van Persie, De Gea defendeu e fez o teatro dos sonhos explodir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário