Cruzeiro e Atlético-PR empataram, 1 a 1, na Arena do Jacaré, neste domingo, pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com a vitória, a Raposa segue fora da zona de rebaixamento, 16ª posição, com 39 pontos. O Furacão está na zona da degola, 18ª colocação, com 38. Na penúltima rodada, o Cruzeiro viaja até Fortaleza, onde encara o Ceará, no estádio Presidente Vargas, às 17h, no domingo. No mesmo dia e horário, o Atlético, em Uberrândia, encara o América-MG
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O jogo:Com muita marcação, faltas e força de vontade, Cruzeiro e Atlético começaram a luta para respirar mais aliviados no Campeonato Brasileiro. A Raposa seguia no embalo da torcida, que lotou a Arena do Jacaré e vibrava com qualquer drible ou até mesmo desarme bem aplicado pelo time celeste. Os paranaenses tentavam acalmar o jogo e diminuir o ímpeto do torcedor cruzeirense. Pela direita, os mineiros tinham mais facilidade para chegar ao ataque, mas Ortigoza e Marquinhos Paraná falhavam na hora de mandar a bola para área.
Com dificuldades de ambos os lados para se aproximar da meta, o primeiro chute ocorreu apenas aos 14 minutos, com Montillo arriscando de fora da área, sem muito perigo para o goleiro Renan Rocha. Em um descuido da defesa celeste, Paulo Bayer apareceu livre na área da Raposa para cabecear, mas falou tranquilidade para direcionar melhor a bola, que se perdeu pela linha de fundo, aos 16 minutos. Na busca de uma resposta efetiva, aos 21, Montillo cruzou para Anselmo Ramon, que falhou na conclusão, sem marcação e com Renan Rocha vendido no lance.
Aos 25, em uma falha de Diego Renan na hora de cortar a bola, Wendel mandou a bola para a área, Marcinho, na pequena área, finalizou, de primeira, sem chances para Fábio, inaugurando o marcador. Com o gol, o Furacão passou a controlar mais a bola, se resguardar defensivamente e enervar o time e a torcida do Cruzeiro. A estratégia até funcionou durante um tempo, com os torcedores vaiando a Raposa. Mas pouco depois a simbiose gramado-arquibancada voltou a funcionar. Com tudo jogando a favor, aos 42, Wellington Paulista levantou a bola na área, a zaga paranaense falhou na hora de cortar, e Charles, de cabeça, empurrou para as redes.
Empolgado com os minutos finais do primeiro tempo, o Cruzeiro voltou com tudo na etapa final. Variando as jogadas pelas pontas esquerda e direita, a Raposa chegava com facilidade a linha de fundo e buscava os cruzamentos para Anselmo Ramon. Aos sete minutos, em grande jogada ofensiva, com trocas de passe entre Charles e Wellington Paulista, o volante cruzou rasteiro, Ortigoza chegou para desviar, mas foi travado quando ia concluir para as redes.
O Furacão abusava das faltas, para evitar que os celestes chegassem mais próximo ao gol de Renan Rocha. Confiando na defesa aérea, a maioria das infrações era cometida nas laterais do campo. Aos 17, o técnico Vágner Mancini trocou Ortigoza por Roger, tentando dar mais criatividade e qualidade no meio de campo. Já o time paranaense aparentava estar satisfeito com o empate e se resguardava defensivamente.
Montillo muito apagado no jogo, aparentando estar longe da forma física ideal, esteve apagado durante boa parte do duelo. Aos 29, o argentino recebeu a bola livre na intermediária, se livrou da marcação, mas finalizou fraco e à direita do gol de Renan Rocha. Aos 32, o camisa 10 teve oportunidade clara, dentro da área, mas chutou fraquinho, facilitando a vida do goleiro paranaense. Aos 38, Paulo Baier até marcou, mas estava impedido. Nos minutos finais, Fábio fez duas defesas excepcionais em chutes der Guerrón e Branquinho.
FICHA TÉCNICACRUZEIRO 1 X 1 ATLÉTICO-PR
Local: Arena do Jacaré, Sete Lagoas (MG)
Data/hora: 20/11/2011 - 19h (de Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Auxiliares: Julio César Rodrigues Santos (RS) e Marcelo Bertanha Barison (RS)
Renda e Público: 18.139 pagantes / R$ 118.591,75
Gols: Marcinho (25’ 1ºT); Charles (42’ 1ºT)
Cartão Amarelo: Guerrón (ATL-PR) e Montillo (CRU)
Cartão Vermelho:
CRUZEIRO: Fábio, Marquinhos Paraná, Cribari, Leandro Guerreiro e Diego Renan; Charles (Everton, 26’ 2ºT), Fabrício e Montillo; Ortigoza (Roger, 17’ 2ºT), Anselmo Ramon e Wellington Paulista (Farías, 32’ 2ºT). Técnico: Vágner Mancini
ATLÉTICO-PR: Renan Rocha, Wendel, Manoel, Gustavo e Heracles; Renan Foguinho (Cleber Santana, 13’ 2ºT), Marcelo Oliveira, Paulo Baier e Marcinho (Adaílton, 32’ 2ºT); Guerrón e Morro García (Branquinho, 19’ 2ºT). Técnico: Antônio Lopes
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O jogo:Com muita marcação, faltas e força de vontade, Cruzeiro e Atlético começaram a luta para respirar mais aliviados no Campeonato Brasileiro. A Raposa seguia no embalo da torcida, que lotou a Arena do Jacaré e vibrava com qualquer drible ou até mesmo desarme bem aplicado pelo time celeste. Os paranaenses tentavam acalmar o jogo e diminuir o ímpeto do torcedor cruzeirense. Pela direita, os mineiros tinham mais facilidade para chegar ao ataque, mas Ortigoza e Marquinhos Paraná falhavam na hora de mandar a bola para área.
Com dificuldades de ambos os lados para se aproximar da meta, o primeiro chute ocorreu apenas aos 14 minutos, com Montillo arriscando de fora da área, sem muito perigo para o goleiro Renan Rocha. Em um descuido da defesa celeste, Paulo Bayer apareceu livre na área da Raposa para cabecear, mas falou tranquilidade para direcionar melhor a bola, que se perdeu pela linha de fundo, aos 16 minutos. Na busca de uma resposta efetiva, aos 21, Montillo cruzou para Anselmo Ramon, que falhou na conclusão, sem marcação e com Renan Rocha vendido no lance.
Aos 25, em uma falha de Diego Renan na hora de cortar a bola, Wendel mandou a bola para a área, Marcinho, na pequena área, finalizou, de primeira, sem chances para Fábio, inaugurando o marcador. Com o gol, o Furacão passou a controlar mais a bola, se resguardar defensivamente e enervar o time e a torcida do Cruzeiro. A estratégia até funcionou durante um tempo, com os torcedores vaiando a Raposa. Mas pouco depois a simbiose gramado-arquibancada voltou a funcionar. Com tudo jogando a favor, aos 42, Wellington Paulista levantou a bola na área, a zaga paranaense falhou na hora de cortar, e Charles, de cabeça, empurrou para as redes.
Empolgado com os minutos finais do primeiro tempo, o Cruzeiro voltou com tudo na etapa final. Variando as jogadas pelas pontas esquerda e direita, a Raposa chegava com facilidade a linha de fundo e buscava os cruzamentos para Anselmo Ramon. Aos sete minutos, em grande jogada ofensiva, com trocas de passe entre Charles e Wellington Paulista, o volante cruzou rasteiro, Ortigoza chegou para desviar, mas foi travado quando ia concluir para as redes.
O Furacão abusava das faltas, para evitar que os celestes chegassem mais próximo ao gol de Renan Rocha. Confiando na defesa aérea, a maioria das infrações era cometida nas laterais do campo. Aos 17, o técnico Vágner Mancini trocou Ortigoza por Roger, tentando dar mais criatividade e qualidade no meio de campo. Já o time paranaense aparentava estar satisfeito com o empate e se resguardava defensivamente.
Montillo muito apagado no jogo, aparentando estar longe da forma física ideal, esteve apagado durante boa parte do duelo. Aos 29, o argentino recebeu a bola livre na intermediária, se livrou da marcação, mas finalizou fraco e à direita do gol de Renan Rocha. Aos 32, o camisa 10 teve oportunidade clara, dentro da área, mas chutou fraquinho, facilitando a vida do goleiro paranaense. Aos 38, Paulo Baier até marcou, mas estava impedido. Nos minutos finais, Fábio fez duas defesas excepcionais em chutes der Guerrón e Branquinho.
FICHA TÉCNICACRUZEIRO 1 X 1 ATLÉTICO-PR
Local: Arena do Jacaré, Sete Lagoas (MG)
Data/hora: 20/11/2011 - 19h (de Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Auxiliares: Julio César Rodrigues Santos (RS) e Marcelo Bertanha Barison (RS)
Renda e Público: 18.139 pagantes / R$ 118.591,75
Gols: Marcinho (25’ 1ºT); Charles (42’ 1ºT)
Cartão Amarelo: Guerrón (ATL-PR) e Montillo (CRU)
Cartão Vermelho:
CRUZEIRO: Fábio, Marquinhos Paraná, Cribari, Leandro Guerreiro e Diego Renan; Charles (Everton, 26’ 2ºT), Fabrício e Montillo; Ortigoza (Roger, 17’ 2ºT), Anselmo Ramon e Wellington Paulista (Farías, 32’ 2ºT). Técnico: Vágner Mancini
ATLÉTICO-PR: Renan Rocha, Wendel, Manoel, Gustavo e Heracles; Renan Foguinho (Cleber Santana, 13’ 2ºT), Marcelo Oliveira, Paulo Baier e Marcinho (Adaílton, 32’ 2ºT); Guerrón e Morro García (Branquinho, 19’ 2ºT). Técnico: Antônio Lopes
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